Pessoal, tarefa para casa! Resolvam o caso clínico a seguir:
Você avaliou um paciente com diagnóstico clínico de DPOC, do sexo masculino, 70 anos, peso= 54 Kg, estatura= 169cm, etnia branca. Apresentou como queixa principal “sinto muito cansaço”, na inspeção geral hipertrofia da musculatura acessória. Apresentou ainda tórax em tonel, ritmo respiratório 1:1, movimento respiratório costal, freqüência respiratória de 28 ipm, ausculta com murmúrio vesicular diminuído difusamente e creptações finas em lobos inferiores, a tosse foi produtiva e ineficaz persistente com expectoração esbranquiçada. Na cirtometria 2 cm axilar, 2 cm xifóide e 1,5 cm basal. Obteve Pimáx= 40 cmH2O e Pemáx= 25 cmH2O. Estava em bom estado geral, corado, acianótico e anictérico. PA= 120/70 mmHg. FC=83 bpm. SatO2= 88%. Ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas normofonéticas. Extremidades com pulsos periféricos presentes e simétricos, sem edemas ou sinais de trombose venosa profunda. O Pico de fluxo foi de 220 l/min. Na espirometria VEF1 = 49%,CVF = 58% e VEF1/CVF = 84%.
Radiografia torácica: sinais de hiperinsuflação pulmonar.
Você avaliou um paciente com diagnóstico clínico de DPOC, do sexo masculino, 70 anos, peso= 54 Kg, estatura= 169cm, etnia branca. Apresentou como queixa principal “sinto muito cansaço”, na inspeção geral hipertrofia da musculatura acessória. Apresentou ainda tórax em tonel, ritmo respiratório 1:1, movimento respiratório costal, freqüência respiratória de 28 ipm, ausculta com murmúrio vesicular diminuído difusamente e creptações finas em lobos inferiores, a tosse foi produtiva e ineficaz persistente com expectoração esbranquiçada. Na cirtometria 2 cm axilar, 2 cm xifóide e 1,5 cm basal. Obteve Pimáx= 40 cmH2O e Pemáx= 25 cmH2O. Estava em bom estado geral, corado, acianótico e anictérico. PA= 120/70 mmHg. FC=83 bpm. SatO2= 88%. Ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas normofonéticas. Extremidades com pulsos periféricos presentes e simétricos, sem edemas ou sinais de trombose venosa profunda. O Pico de fluxo foi de 220 l/min. Na espirometria VEF1 = 49%,CVF = 58% e VEF1/CVF = 84%.
Radiografia torácica: sinais de hiperinsuflação pulmonar.
Respondam:
1. Quais são os diagnósticos fisioterapêuticos?
2. Efetue a leitura da espirometria.
Postem suas dúvidas e levem o caso clínico resolvido para discussão em sala de aula na segunda-feira.
Boa semana!
Professra ainda tenho duvidas em formular o diagnostico fisioterapeutico do paciente
ResponderExcluirAí galera. Como a última postagem foi a um tempinho atrás, achei legal procurar um artigo pra continuar estudando. No link, um artigo que fala dos niveis de ansiedade e depressão em pacientes com dpoc e a diminuição dos mesmos após um programa de reabilitação pulmonar. É interessante porque é importante fazer uma abordagem psicológica visando o paciente como um ser vivo e não apenas um aparelho respiratório e a limitação das avds muitas vezes frustram os pacientes levando a ansiedade e depressão. Enfim, o link: http://www.scielo.br/pdf/jpneu/v28n3/a02v28n3.pdf
ResponderExcluirMateus obrigada pelo artigo..
ResponderExcluirbem interessante mesmo! Ele comenta muito
bem da importância da reabilitação pulmonar
na ansiedade e na depressão deste tipo de paciente,sendo que muitas vezes estes são aspectos que não são levados em consideração, porém não são menos importantes e a incidência disto é grande entre pacientes com DPOC.
Legal também pois ele comenta de um enfoque multidisciplinar, visando este indivíduo na
sua integralidade, o que é bastante importante em nossos atendimentos.
bjs!
Alguem conseguiu responder?
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